Tis the last rose of summer
Left blooming alone;
All her lovely companions
Are faded and gone;
No flower of her kindred,
No rosebud is nigh,
To reflect back her blushes,
To give sigh for sigh.
I'll not leave thee, thou lone one!
To pine on the stem;
Since the lovely are sleeping,
Go, sleep thou with them.
Thus kindly I scatter,
Thy leaves o'er the bed,
Where thy mates of the garden
Lie scentless and dead.
So soon may I follow,
When friendships decay,
From Love's shining circle
The gems drop away.
When true hearts lie withered
And fond ones are flown,
Oh! who would inhabit,
This bleak world alone?
Tradução de Ivan Justen Santana:
Eis a última rosa do verão
Deixada a desabrochar sozinha;
Todas suas adoráveis amigas
Feneceram no fim da estação;
Pétala alguma da sua espécie,
Botão nenhum a brotar por perto
Reflete o rubro que lhe aparece,
Repete ao suspiro o rumor certo.
“Eu não deixarei você sozinha
Secando em caule sem mais ninguém;
Co’as adoráveis adormecidas
Você já pode ir dormir também.”
Então gentil eu disperso assim
Pétalas rubras na cama morna
Onde as amigas lá do jardim
Jazem já mortas e sem aroma.
Tão logo eu possa, sigo seu rastro,
Quando amizades forem ao chão;
Do anel brilhante do Amor tão vasto
Os diamantes também se vão.
Quando murchar o peito distante
E seu dileto também se for,
Quem vai restar, último habitante
De um mundo escuro e desolador?
(Ilustração: Jean-Baptiste Corot, 1845 - la liseuse à la couronne de fleurs)
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